"Best Seller” é um título vazio, e apenas mais uma forma de propaganda.
"Best Seller” é um título vazio, e apenas mais uma forma de propaganda.
Resenhando meu próprio livro: Guerra à Ruína.
⚠AVISO⚠ A lista de livros que já li já está disponível, e pode ser acessada ao clicar no botão "LIVROS LIDOS" na lateral do blog, ou através DESTE LINK.
Nunca vai haver um terceiro livro d’A Crônica do Matador do Rei.
Você já se perguntou como alguém pode ler mais de 200 livros
e um mês? Afinal, na internet pelo menos, leitores desse nível parecem tão
comuns e orgulhosos!
Bem, eu já, afinal eu gosto bastante de ler, mas eu nunca consegui chegar nem perto desse número. E pode-se dizer que eu me tornei um “ateu de leitores rápidos”. E por que eu digo isso?
Esse é um post diferente: são todas as anotações que tomei enquanto lendo o livro "Daily Life in the Inca Empire", por Michael A. Malpass.
É um excelente livro, sobre uma cultura interessantíssima, recomendo bastante.
Enfim, sem mais delongas, eis as anotações:
Terminei de ler O Guarani de José de Alencar recentemente, e fui surpreendido pelo livro. E esses são meus comentários com spoilers.
SÉRIO é o assunto de hoje: histórias que eu já droppei só por conta de um ship ruim.
Se você já se envolveu com Secure Contain Protect, ou SCP, você já deve ter se deparado com membros da comunidade que afirmam que depois de certo momento, as páginas do site ficaram cheias de seres onipotentes que podem (e vão) destruir o mundo logo logo, ou coisas do tipo. Afirmam que esse é um problema de “powercreep”, ou escalas de poder que não param de aumentar, mas eu acho que é um problema de design de mundo um pouco diferente, e um que eu não sei se tem um nome apropriado, mas que eu chamo, provisoriamente, de “mundo perigoso demais para se viver”.
Sub-gêneros (relativamente) obscuros da literatura fantástica: certamente você já ouviu falar de realismo fantástico, fantasia sombria, vários “alguma-coisa-punk”s, e talvez até sobre isekais, ou portal fantasy, ou até wuxia. Mas e quanto a LitRPG? Dungeon-core? Ou até mesmo defesa de torres?!
As crônicas de Gelo e Fogo, que deram origem à série da HBO “Game of Thrones” não tem fim, e muito provavelmente nunca vão ter. Ao menos não um final escrito por George R. R. Martin, e acho que nesse ponto essa opinião não é mais tão controversa assim.
Também não seria lá muito controverso falar que o final dos
livros, provavelmente, seria muito similar ao da série, e a recepção negativa
dessa conclusão foi uma das coisas que causou o empacar de George.
Mas quais seriam exatamente as diferenças e similaridades destes dois finais? Afinal, não seriam idênticos. Pois bem, vamos as especulações:
Em resposta a um comentário que recebi no TikTok, essa é uma postagem sobre o que eu leio normalmente.
Eu sou da opinião de que filmes e séries adaptando jogos são, geralmente, uma merda. Eu pensava que uma série de livros adaptando uma série de jogos seria, também, uma merda. Imagina minha surpresa quando Resident Evil: The Umbrella Conspiracy me surpreendeu e me provou errado da melhor forma possível.
Eu acabei de terminar de ler o terceiro volume de “There’s
no Epic Loot in Here, Only Puns”. A história atualmente totaliza cerca de 800
mil palavras, ou seja, pouco menos que 4 dos 5 livros publicados das Crônicas
de Gelo e Fogo. É uma história que vem sendo escrita a mais de 7 anos. E é uma
de meus livros favoritos de todos os tempos.
Clichês, tropos, estereótipo. Existem inúmeras convenções de criação de histórias conectadas por uma característica em comum: elas vendem.