Esse post contém spoilers sérios de toda a série Dangandonpa.
Danganronpa 2 é sobre a reahabilitação de um grupo de terroristas que destruíram o mundo, e eu acho que isso é um tanto antiético ou imoral dentro de seu próprio universo.
Esse post contém spoilers sérios de toda a série Dangandonpa.
Danganronpa 2 é sobre a reahabilitação de um grupo de terroristas que destruíram o mundo, e eu acho que isso é um tanto antiético ou imoral dentro de seu próprio universo.
Esse não é um post relevante, mas eu TENHO que falar sobre isso, colocar para fora...
Danganronpa V3 tá me deixando doido.
Se você já se envolveu com Secure Contain Protect, ou SCP, você já deve ter se deparado com membros da comunidade que afirmam que depois de certo momento, as páginas do site ficaram cheias de seres onipotentes que podem (e vão) destruir o mundo logo logo, ou coisas do tipo. Afirmam que esse é um problema de “powercreep”, ou escalas de poder que não param de aumentar, mas eu acho que é um problema de design de mundo um pouco diferente, e um que eu não sei se tem um nome apropriado, mas que eu chamo, provisoriamente, de “mundo perigoso demais para se viver”.
O post de hoje é um pouco diferente: é uma entrevista com a desenvolvedora de jogos Angela!
Eu amo o cenário e as reconstruções históricas feitas nos jogos de Assassin’s Creed, a verticalidade da série sempre foi um ponto forte, e a lore da franquia é bem interessante.
E é justamente porque eu vejo tanto potencial nos RPGs de Assasin’s Creed, que eu fico tão frustrado com o quanto a Ubisoft deixa a desejar no departamento de criação de missões.
The Elder Scrolls IV Oblivion é um de meus RPGs favoritos de todos os tempos, mesmo com todos os problemas que ele tem, eu tenho centenas de horas nesse jogo na Steam, e provavelmente milhares se incluir as versões pirateadas que eu joguei. Com o lançamento de seu remaster, o jogo está recebendo muito mais atenção recentemente, então resolvi aproveitar essa oportunidade para recomendar outros joguinhos antigos que também são muito bons, mas pouco reconhecidos. E esses são:
Clichês, tropos, estereótipo. Existem inúmeras convenções de criação de histórias conectadas por uma característica em comum: elas vendem.