“Todo Mundo Quase Morto” é um filme pelo qual eu sempre fui muito obcecado quando criança, mas só depois de adulto que eu fui entender o porquê... por conta de seus temas!
Essa é minha interpretação dos acontecimentos do filme e contém spoilers.
“Todo Mundo Quase Morto” é um filme pelo qual eu sempre fui muito obcecado quando criança, mas só depois de adulto que eu fui entender o porquê... por conta de seus temas!
Essa é minha interpretação dos acontecimentos do filme e contém spoilers.
Ficção baseada em mitologia, muitas vezes, é ficção cristã disfarçada.
Quando foi a última vez que você viu um filme de fantasia medieval?
Recentemente, assiti um filme de ficção histórica onde os vikings são os mocinhos que salvam um pobre vilarejo atacado por monstros misteriosos em troca de nada: “O Décimo Terceiro Guerreiro”. Foi um filme divertido e tudo, a cena onde o protagonista aprende a língua dos vikings é especialmente legal, e eu não vim aqui reclamar dele, mas sim comentar uma coisa que esse filme me relembrou: a duplicidade de critérios, ou o padrão duplo com o qual a maioria das pessoas se aproxima de diferentes culturas históricas.
Gothic & Lolita Psycho de 2010 foi o último filme que eu assisti, e eu achei bem legal.
Eu gostava muito dos filmes do Riddick quando era pequeno, então resolvi reassistir o primeiro filme da saga esses tempos.
E foi um daqueles casos onde algumas coisas são melhores deixar no passado.
Meu filme favorito é “Van Helsing - O Caçador de Monstros”, de 2004.
A história é sobre Van Helsing, um Caçador de Monstros, que é enviado para Transilvânia a pedido do Vaticano a fim de matar o Drácula. E eu amo tudo sobre esse filme.