Resenhando meu próprio livro: Guerra à Ruína.
Resenhando meu próprio livro: Guerra à Ruína.
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Quantas vezes você já percebeu um vulto à janela, ou pontos refletindo luz à distância, só para não encontrar nada quando você investigasse tais eventos mais de perto? Na maioria das vezes, aquela figura sombria no canto dos nossos quartos não passa de uma pilha de roupas, afinal... Mas e quando não é este o caso?
Esse é um relato real enviado a mim por uma seguidora:
Quando falamos de fantasmas, o tópico de trabalhos inacabados ou desejos de além da cova prendendo suas almas ao mundo material são comuns, e estes geralmente giram em torno de vingança contra seus assassinos, ou o enterro apropriado de seus restos mortais. Mas se fantasmas nascem de pessoas, e nós somos tão diferentes uns dos outros, seria memso estranho se uma dessas entidades tivesse um desejo peculiar? E nesse caso, qual seria a resposta apropriada dos vivos para com o fantasma?
Esse é um relato sobrenatural de uma seguidora:
Quando pensamos em casas mal assombradas, a primeira coisa
que vem a nossa mente, muitas vezes, são mansões de séculos passados,
construídas com muito suor, lágrimas e, principalmente, sangue. Mas será mesmo
que espíritos e assombrações se importam com coisas tão mundanas como o tamanho
dessas construções ou sua idade?
Esse é um relato sobrenatural verdadeiro, contado a mim pelo meu vizinho.
⚠AVISO⚠
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O cão é o melhor amigo do homem, dizem muitos, mas sempre
foi o cavalo quem ajudou o agricultor a arar o solo, que carregou o soldado no
campo de batalha, e que transportou pessoas e bens ao redor do mundo ao longo
da história... Mas mais importante que isso, em noites cheias de tensão, não
são relinchos de cavalos que assombram transeuntes.
Esse é um relato real, contado por um colega de trabalho de meu irmão.