sexta-feira, 20 de junho de 2025

Primeiras Impressões do Mangá de Kuroshitsuji

Kuroshitsuji ou Black Buttler, foi uma indicação de mangá que recebi de uma amiga, e essas são minhas primeiras impressões dessa história, do capítulo 1 ao 10.

Os primeiros 3 capítulos mais ou menos são apenas umas historinhas soltas estabelecendo a personalidade dos personagens num clima bem descontraído.

Eu achei um pouco curioso que literalmente todos os empregados dessa mansão com exceção do Sebastian são completamente inúteis, mas imagino que vai haver alguma explicação do porque eles trabalham lá ainda (acredito que o Ciel deve ter algum apego emocional a eles), ou pelo menos algum desenvolvimento de personagem no futuro. Eu também gostei bastante da empregada, ela é bem fofinha, e quero ver mais dela.

Aí a gente tem o primeiro mini-arco sério, onde o Ciel é sequestrado pela máfia italiana e o Sebastian salva ele, que dura só uns 2 capítulos eu acho.

E aqui eu fiquei um pouco confuso porque aparece um celular nesse arco, e eu fiquei me perguntando em que época que essa história se passa, mas eventualmente eu só aceitei que não é uma história 100% historicamente apurada e podem haver algumas divergências da nossa realidade se for para tornar o mangá mais interessante. A cena do celular mesmo, permite que o mafioso chefe escute os gritos de desespero de seus subordinados enquanto o Sebastian persegue eles, então gera um clima legal, por exemplo. Outra coisa que me surpreendeu aqui é que o Sebastian MATA os mafiosos mesmo, tipo finca facas na cabeças deles, joga eles de penhascos e tudo. Eu já sabia que ele era um demônio, é um mangá famoso, afinal, mas eu achei que era uma istória bem mais inocente, especialmente depois dos capítulos iniciais que são puro slice of life.

Depois, temos um interlúdio de novo sobre o cotidiano na mansão Phantomhive, e esse segue o ponto do vista do Sebastian, e foi interessante porque, apesar dele parecer imparável e perfeito para todas as outras pessoas, ele reclama em sua própria mente quando os outros deixam as coisas mais difíceis para ele, ele fica com raiva da incompetência dos seus colegas, e a gente vê que enquanto sim um super-humano (demônio), ele tem que botar algum esforço para realizar essas tarefas impossíveis, e humanizou bastante o personagem para mim; ele não é só um ikeman perfeito. Além disso, a piada do gato me fez exalar um arzinho pelo nariz: no inferno os demônios tem aliens como animais de estimação, tá certo lol.

Então, enfim a gente entra no primeiro arco maiorzinho e mais sério da história, o do Jack Estripador.

Conversa vai, conversa vem, Ciel e grupinho chegam até um loiro lá, aí o cara age de forma... inapropriada para com quem ele pensava ser uma menina de 12 anos, mas o Sebastian aparece, e resolve tudo em 15 segundos. Eu pensei “bah, que arco paia, foi só isso?”. Não, não foi só isso. Os assassinatos não pararam, o loiro não era o Jack Estripador. Mas eu acertei meu chute sobre quem realmente era (parcialmente) o vilão, e o Ciel descobre que era a tia dele, que estava trabalhando junto de uma deusa da morte (a propósito, linda ela, nossa, eu até estou pensando em comprar aquele “gravata” que ela usa, me inspirar no estilo de algum jeito, sei lá). Continuando, a deusa da morte MATA a tia do Ciel, que foi uma mulher que teve uma vida horrível, e...

Eu não sei, eu estou no capítulo 10, e esse arco não acabou ainda.

Conclusões: eu esperava menos, e fui positivamente surpreendido. Se a história continuar a seguir num rumo mais sombrios assim, com interlúdios mais casuais para você ver todas as diferentes faces dos personagens, eu acho que posso acabar gostando bastante sim.

Devo voltar com outro vídeo sobre Black Buttler em mais uns 10 capítulos!

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